
toda vez que venho olhar o céu da varanda do quinto andar
flerto em dar um flecheiro e mergulhar nesse incerto, eterno.
e não que a eternidade não seja incerta.
mas me conforta em pensar assim.
talvez reencontros, fugas, silêncio e porque não paz.
é o que espero…mas prefiro não pensar tão adiante, ou tão cedo.
sigo…até porque sigo esperando o nascer do sol.